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Educação Ambiental MPRO promove exposição integrativa para comemorar o Dia Internacional do Meio Ambiente com arte, consciência e sustentabilidade 14327

Por Redação
Publicado 09/06/2025
Atualizado 09/06/2025
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O Ministério Público de Rondônia (MPRO) realizou, nesta quinta-feira (5/6), a “Exposição Socioambiental”, em alusão ao Dia Mundial do Meio Ambiente. O evento ocorreu na Casa da Cultura Ivan Marrocos, em Porto Velho, com o objetivo de divulgar soluções sustentáveis por meio de saberes, práticas e tecnologias em harmonia com o meio ambiente, incentivando o uso responsável dos recursos naturais. uo4q

A iniciativa foi coordenada pelo Grupo de Atuação Especial em Meio Ambiente (Gaema), sob responsabilidade da promotora de Justiça Valéria Giumelli Canestrini. De acordo com ela, a proposta é fortalecer as conexões entre cultura, ciência e tradição, por meio da integração entre diferentes setores da sociedade.


Parcerias
A exposição reuniu 11 expositores, entre órgãos públicos, organizações da sociedade civil, universidades e representantes indígenas e extrativistas de comunidades tradicionais. Participaram a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a Associação Ecoporé, a Universidade Federal de Rondônia (Unir), a Superintendência Estadual Indígena, o Batalhão de Polícia Ambiental, entre outros.

Durante o evento, o público teve o a informações sobre cadeias produtivas sustentáveis, como o artesanato e o turismo comunitário em unidades de conservação de uso sustentável, como as reservas extrativistas, bioeconomia e artesanato indígena. Também foram promovidas exibições audiovisuais, rodas de conversa, distribuição de mudas, exposições fotográficas e apresentações culturais com música e dança.

A Sedam mostrou o artesanato feito com aproveitamento de madeiras por extrativistas da reserva Castanheira; as práticas de educação ambiental e pela Superintendência Indígena, a atuação nas comunidades. O ICMBio apresentou jovens da Reserva Extrativista Rio Ouro Preto demonstrando produtos da floresta e práticas sustentáveis. A Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Sema) mostrou suas ações de educação ambiental nas escolas e projetos de combate a queimadas.


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A ação buscou fortalecer as conexões entre cultura, ciência e tradição, por meio da integração entre diferentes setores da sociedade
MPRO promove exposição integrativa para comemorar o Dia Internacional do Meio Ambiente com arte, consciência e sustentabilidade

 06, jun, 2025  Atualizado há 3 dias
O Ministério Público de Rondônia (MPRO) realizou, nesta quinta-feira (5/6), a “Exposição Socioambiental”, em alusão ao Dia Mundial do Meio Ambiente. O evento ocorreu na Casa da Cultura Ivan Marrocos, em Porto Velho, com o objetivo de divulgar soluções sustentáveis por meio de saberes, práticas e tecnologias em harmonia com o meio ambiente, incentivando o uso responsável dos recursos naturais.

A iniciativa foi coordenada pelo Grupo de Atuação Especial em Meio Ambiente (Gaema), sob responsabilidade da promotora de Justiça Valéria Giumelli Canestrini. De acordo com ela, a proposta é fortalecer as conexões entre cultura, ciência e tradição, por meio da integração entre diferentes setores da sociedade.


Parcerias
A exposição reuniu 11 expositores, entre órgãos públicos, organizações da sociedade civil, universidades e representantes indígenas e extrativistas de comunidades tradicionais. Participaram a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a Associação Ecoporé, a Universidade Federal de Rondônia (Unir), a Superintendência Estadual Indígena, o Batalhão de Polícia Ambiental, entre outros.

Durante o evento, o público teve o a informações sobre cadeias produtivas sustentáveis, como o artesanato e o turismo comunitário em unidades de conservação de uso sustentável, como as reservas extrativistas, bioeconomia e artesanato indígena. Também foram promovidas exibições audiovisuais, rodas de conversa, distribuição de mudas, exposições fotográficas e apresentações culturais com música e dança.

A Sedam mostrou o artesanato feito com aproveitamento de madeiras por extrativistas da reserva Castanheira; as práticas de educação ambiental e pela Superintendência Indígena, a atuação nas comunidades. O ICMBio apresentou jovens da Reserva Extrativista Rio Ouro Preto demonstrando produtos da floresta e práticas sustentáveis. A Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Sema) mostrou suas ações de educação ambiental nas escolas e projetos de combate a queimadas.

A Associação Kanindé trouxe uma exposição fotográfica com registros das comunidades indígenas e os projetos que realiza. A Ecoporé apresentou os resultados de seus projetos como o livro "Um Rio de Sabores - peixes, pesca e tradições do Madeira", contendo receitas culinárias elaboradas por mulheres das comunidades ribeirinhas; e a revista Agro & Ecologia de agricultura sustentável como a produção de café e cacau e do Projeto Terra e Mata que propicia a recuperação de áreas degradadas, garantindo água e renda para famílias agricultoras.


A Unir, pelo grupo de pesquisa Gepsa (grupo de pesquisa em processos socioambientais da Amazônia), realizou uma mostra audiovisual com roda de conversa, enquanto o Centro de Estudos Rio Terra trouxe produtos dos seus projetos e o BPA (Batalhão de Polícia Ambiental) disponibilizou mudas de seu viveiro para doação, com orientação sobre educação ambiental quanto à flora e à fauna da região. A Greendata apresentou artesanato indígena, realizado por uma organização de mulheres, além de suas atividades; e a Organização dos Seringueiros de Rondônia compartilhou experiências de uso sustentável da floresta.

Recepção do público
Shirley Carolina dos Santos, estudante de arqueologia da Universidade Federal de Rondônia (Unir), afirmou que conheceu a exposição por meio das redes sociais e destacou a importância do evento em um cenário marcado por intensas discussões ambientais. Para ela, a iniciativa oferece uma oportunidade de ver que também existem pessoas no estado preocupadas com o meio ambiente. A estudante relatou ter encontrado muito conhecimento durante a visita, tanto por parte das organizações não governamentais quanto das comunidades indígenas presentes e afirmou levar esperança diante do atual contexto ambiental.


Espaço cultural
Segundo a promotora de justiça Valéria Giumelli Canestrini, a escolha da Casa de Cultura Ivan Marrocos como local da exposição tem relação com a proposta do evento. “É um espaço voltado à arte, ao artesanato e ao conhecimento, com cursos gratuitos abertos à população. A exposição foi pensada para dialogar com esse ambiente de troca e aprendizado”, explicou.

Fonte: MP/RO

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